O pedido de prisão preventiva do governador José Roberto Arruda, feito pelo presidente do Conselho Federal da OAB, Ophir Cavalcante, tem provocado debate interessante sobre o papel da instituição. Para alguns advogados, a Ordem agiu corretamente ao defender o cumprimento da lei e zelar pela ética no setor público. Para outros, a atitude da OAB vai contra a sua histórica luta em defesa do direito de liberdade. Embora alguém possa alegar que essa discussão dentro da instituição tem um componente político-classista, os argumentos dos dois lados merecem reflexões. Reproduzo aqui dois artigos publicados no site Consultor Jurídico abordando o assunto. Vale a leitura.
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